Contexto político (antes das eleições)
19/7
As eleições estão agendadas para 06 de setembro, mas responsáveis pró-Pequim estão a levantar a hipótese de a votação para o Conselho Legislativo ser adiada naquele território semi-autónomo chinês devido ao ressurgimento de casos associados ao novo coronavírus. "Opomo-nos ao adiamento das eleições para o Conselho Legislativo. O Governo deve é refletir no falhanço dos trabalhos de prevenção da pandemia", pode ler-se numa declaração conjunta dos candidatos e da Frente Cívica de Direitos Humanos (FCDH). https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1533779/movimento-pro-democracia-contra-adiamento-das-eleicoes-em-hong-kong
"Esta é uma provocação séria contra o sistema eleitoral corrente", apontou em comunicado o Gabinete de Ligação, que representa o Governo chinês na cidade semiautónoma. Mais de 600.000 cidadãos de Hong Kong participaram no último fim de semana da votação não oficial, apesar das advertências das autoridades de que o processo poderia violar a nova lei de segurança imposta por Pequim. https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1529690/china-considera-primarias-da-oposicao-em-hong-kong-uma-provocacao-seria
Tiananmen vigil in Hong Kong draws thousands despite coronavirus-related ban. Police stand back as crowds pour into Victoria Park in Causeway Bay and take up a couple of soccer pitches. Show of defiance comes on a politically charged day as legislature passes a law criminalising disrespect for national anthem
A Polícia de Hong Kong proibiu hoje a vigília em memória do massacre de Tiananmen agendada para quarta-feira, considerando que esta violaria as medidas de prevenção da covid-19. Numa carta de objeção enviada ao organizador do evento e ao vice-presidente da Aliança de Hong Kong para Apoio aos Movimentos Democráticos Patrióticos da China, Richard Tsoi, as autoridades alegam a impossibilidade de a vigília de cumprir as medidas de distanciamento social. https://www.dnoticias.pt/mundo/hong-kong-proibe-vigilia-para-lembrar-tiananmen-justificando-com-medidas-de-prevencao-de-covid-19-DD6360533
Pequim quer ver aprovada uma lei destinada a proibir a “traição, a secessão, a insubordinação e a subversão” em Hong Kong. A ser adotada, a proposta vai acabar com a vida na cidade tal como a conhecemos. A medida avança em vésperas de passar um ano sobre o início dos protestos que levaram milhares de pessoas à rua e a uma escalada de violência cujo saldo e verdadeiras responsabilidades estão ainda por apurar. Os críticos denunciam a China por quebrar a promessa de deixar Hong Kong manter o seu estatuto especial, que permite aos seus cidadãos gozarem de liberdades inéditas no resto do território. Tal ficou estipulado no acordo pelo qual o Reino Unido devolveu a colónia à China, a 1 de julho de 1997, passando Hong Kong a ser u https://expresso.pt/internacional/2020-05-22-China-mata-a-regra-um-pais-dois-sistemas-que-devia-vigorar-em-Hong-Kong-ate-2047
Hong Kong leader Carrie Lam vows ‘full support’ for national security law and promises city’s freedoms will remain unaffected https://www.scmp.com/news/hong-kong/politics/article/3085741/two-sessions-2020-hong-kong-leader-carrie-lam-vows-full?utm_medium=email&utm_source=mailchimp&utm_campaign=enlz-scmp_today&utm_content=20200523&MCUID=3d06933c40&MCCampaignID=75a4d24da6&MCAccountID=3775521f5f542047246d9c827&tc=7
Activistas do movimento pró-democracia de Hong Kong consideram que a decisão da China de impor uma lei de segurança nacional é um dos piores ataques à semiautonomia do território e apelaram à realização de protestos nas ruas. Esta lei de segurança, que visa proibir a “traição, secessão, sedição e subversão”, é um dos destaques da sessão anual da Assembleia Popular Nacional (o parlamento chinês), que está a decorrer, diz um texto que surge após repetidas advertências do poder central contra a dissidência em Hong Kong, abalado no ano passado por sete meses de manifestações que culminaram na exigência de reformas democráticas e que foram quase sempre marcadas por confrontos com a polícia. “É o fim de Hong Kong, o fim [do princípio] ‘Um país, dois sistemas’, não se enganem”, disse aos jornalistas o deputado pró-democracia Dennis Kwok.
Several pro-democracy lawmakers in Hong Kong were dragged out of a legislative council session on Monday in a melee that broke out over a bill that would criminalize any disrespect of the Chinese national anthem, according to reports. "If Hong Kong was a democracy, we would not need to start scuffles like this," one of the lawmakers carried out, Eddie Chu, told the BBC. "Unfortunately we are forced into this situation. I can foresee more fights within the chamber and outside the chamber." The uproar began when pro-Beijing lawmaker Chan Kin-por, who was appointed by the council president last week to oversee the election of a new House committee leader, occupied the chairman’s seat and surrounded himself by more than 30 mask-clad security guards. https://www.foxnews.com/world/hong-kong-pro-democracy-lawmakers-dragged-chaos-elect-chair
Hong Kong police arrested more than 250 people in Mong Kok on Sunday night following a day of anti-government protests across the city. A source said about 200 of those were detained on suspicion of unlawful assembly. Earlier in the day, hundreds of protesters gathered in at least 10 shopping malls to chant slogans and sing Glory to Hong Kong, the anthem of the anti-government movement. https://www.scmp.com/news/hong-kong/politics/article/3083709/hong-kong-protests-hundreds-gather-shopping-malls-across?utm_medium=email&utm_source=mailchimp&utm_campaign=enlz-scmp_today&utm_content=20200511&MCUID=3d06933c40&MCCampaignID=32fdb1bd01&MCAccountID=3775521f5f542047246d9c827&tc=9
Esta sexta-feira. o parlamento de Hong Kong foi palco de violentos confrontos entre deputados pró-democracia e pró-Pequim, sinónimo de novas tensões entre o governo chinês e a oposição, em plena crise da pandemia de COVID-19, que Hong Kong conseguiu conter. No entanto, a crise política continua, com o Conselho Legislativo (o parlamento) bloqueado há sete meses pelos deputados pró-democracia, parcialmente eleitos por sufrágio. Nas últimas semanas, multiplicaram-se as acções de obstrução, para impedir que o parlamento analisasse um projeto de lei visando reprimir “a falta de respeito pelo hino nacional chinês“, o que levou ao adiamento da sua adopção, o que levou Pequim a tecer fortes críticas. Hoje, Starry Lee, uma das deputadas “pró-China” instalou-se na cadeira do dirigente do Comité da Câmara Baixa, ao abrigo de uma análise jurídica redigida por advogados do governo que a apoiam, mas os deputados da oposição acusaram-na de violar a lei. https://noticias.sapo.mz/actualidade/artigos/hong-kong-confrontos-e-caos-no-parlamento-entre-deputados-pro-china-e-a-oposicao-democrata
The powerful Legislative Council House Committee, an important legislative council subcommittee that sets the agenda for the legislature, was for years led by pro-Beijing lawmaker Starry Lee, whose term expired last October. Pro-democracy lawmaker Dennis Kwok was appointed as deputy chair to lead the elections for a new chair. In accordance with procedure, the election of a new chair must precede substantive legislative discussion at House Committee meetings. Since then, no fewer than 17 attempts at re-electing Lee as chair have failed, and the CCP is now pressuring the pro-Beijing contingency of lawmakers, who hold a majority of seats, to take more drastic actions and hand Lee the chair position. Many in Hong Kong predicted that these lawmakers would soon search for excuses to disqualify Kwok in order to regain control of the committee’s agenda. https://thediplomat.com/2020/05/pro-democracy-legislators-in-hong-kong-need-international-support/
Comments
Post a Comment